sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Poemas de retretes

O ar nas retretes, já se tornara insuportável, mas nem por isso o eng deixava de comer os seus tremoços enquanto limpava os seus intestinos. Enquanto deitava as casca do tremoço para o chão, aproveitava para ler os poemas deixado na porta, pelos Fernados Pessoas de retretes que andam por esse Portugal fora. Contudo havia um que lhe deixou com a pulga atrás da orelha, "A merda é tanta nas retretes do Poder. Que nos cega os olhos!"